Construção vê-se a braços com problemas de falta de matéria-prima e aumento de preços. Bazuca pode “apoiar retoma e reposicionamento competitivo”.
As relações entre o chefe de Estado e do executivo têm sido marcadas nos últimos meses por um clima de tensão, que se agravou nos últimos meses de 2021 devido ao avião Airbus Airbus A340, que o Governo mandou reter no aeroporto de Bissau, onde aterrou vindo da Gâmbia.
António Costa e Silva abandonou a presidência da empresa. Escritórios em Lisboa vão fechar. Três dezenas de altos quadros e funcionários ficam sem postos de trabalho no final do ano.
Um antigo presidente de junta de freguesia fez-se passar por chefe de gabinete de políticos como Pedro Nuno Santos e Isaltino Morais: pedia dinheiro a empresários, prometendo adjudicações de concursos camarários, após as eleições, quando chegarem os dinheiros da Europa.
Versão final contempla mais dinheiro para as empresas depois de documento inicial ter sido alvo de fortes críticas por parte de várias confederações empresariais e economistas, tal como tem sido avançado pelo Nascer do SOL.
Não existe prazo definido para a decisão, podendo demorar até três meses.
António Costa acredita que os primeiros planos nacionais de recuperação deverão ser aprovados em abril.
A atual crise deve ser uma oportunidade para rever os pressupostos do desenvolvimento da cidade e da região, corrigir as prioridades dos investimentos e voltar a pensar na cidade e na região que queremos e como deveremos lá chegar.
Depois de vários impasses, o acordo viu luz ao fundo do túnel. Governo português espera que primeira tranche chegue no primeiro semestre, altura em que Portugal assume a presidência europeia.
Portugal tem direito a 30 mil milhões para os próximos sete anos, a que se somam mais 15,3 mil milhões em subvenções do Fundo de Recuperação. Analistas alertam para ‘bancarrota generalizada’ se pandemia se prolongar.
Os líderes europeus mostram-se aliviados com o desbloquear dos fundos, mas muitos criticam as cedências a Hungria e Polónia.
Depois de três semanas de impasse, devido ao veto da Hungria e da Polónia, os dois estados-membros recuaram.
A proposta do Executivo de alteração às regras da contratação pública para agilizar as empreitadas e a atribuição dos fundos europeus que aí vêm está a gerar indignação generalizada. Facilita a corrupção, como diz o Tribunal de Contas, e prejudica as pequenas e médias empresas, dizem as construtoras portuguesas. Engenheiros e arquitetos afinam pelo mesmo…