Depois de anunciar a demissão do cargo de primeiro-ministro, António Costa convidou Mário Centeno para liderar um governo do Partido Socialista
BCE voltou a manter as taxas de juro inalteradas pela segunda vez consecutiva. Analistas ouvidos pelo Nascer do SOL consideram a opção mais acertada e defendem que não deverão existir novas subidas… para já.
A taxa de depósitos fica no máximo de sempre de 4%, a aplicável às operações principais de refinanciamento em 4,5% e a de cedência de liquidez em 4,75%.
Após uma descida da inflação homóloga para 2,4% em novembro, já perto do objetivo de 2% definido pelo BCE, há uma mudança de abordagem
A taxa de inflação recuou em outubro para 2,9%, o valor mais baixo desde agosto de 2021
Ainda assim, há dúvidas em relação aos próximos meses, devido ao conflito no Médio Oriente.
Os bancos preveem que a procura de créditos baixe mais no quarto trimestre.
Christine Lagarde insiste na estabilidade dos preços e lembra que BCE tem como missão o controlo da inflação
O Banco Central Europeu deverá anunciar em breve o avanço para a digitalização do euro. Saiba o que vai mudar.
Banco Central Europeu deverá anunciar em breve o avanço para a digitalização do euro. Saiba o que muda.
A líder do BCE defende que a missão do banco é “fazer com que a inflação regresse aos objetivos em tempo útil” apesar de reconhecer as dificuldades que as famílias têm atravessado.
A incerteza durou até ao discurso de Lagarde. A revisão em baixa das previsões económicas e a ameaça de recessão por parte de Bruxelas criaram alguma expectativa de que as taxas poderiam ficar inalteradas, mas pior cenário concretizou-se.
As opiniões dividem-se quanto a um novo aumento das taxas de juros. A ameaça de recessão da economia europeia poderá ditar um novo caminho, mas poderá não ser suficiente para Largarde mudar a orientação e avançar para um novo aumento de 0,25%. As famílias portuguesas vão ter a vida ainda mais complicada.
Nova subida das taxas de juro em setembro ainda é incerta, mas especialistas contactados pelo Nascer do SOL apontam para uma pausa. Aumentos voltam a pressionar créditos.
Prestações podem subir mais de 100 euros em junho, consoante o valor do imóvel e o prazo a pagar pelo empréstimo.
OCDE prevê que o BCE continue a subir os juros mas economistas alertam para riscos e dizem que o banco deveria deixar de olhar tanto para a inflação.