O filme, com Beatriz abetarda como protagonista, foi realizado por Marco Martins e aborda o tema do tráfico humano de mão-de-obra no estrangeiro, onde as pessoas vivem num “submundo”.
Para Sara, diz Marco Martins que Beatriz Batarda pôde fazer tudo. Tudo, menos chorar. Porque dirá logo Sara, a personagem, no início: «Merda, merda, merda. Tenho 42 anos, sou atriz, não tenho família, não tenho filhos, e não consigo chorar?» Se houver frase para esta série será esta. Uma cena? Sem grande spoiler, que virá…
A partir do foyer, e durante 50 minutos, Beatriz Batarda conduz um percurso pelo São Luiz Teatro Municipal, acompanhada pelo texto criado por Miguel Loureiro e inspirado na mítica Sarah Bernhardt
Beatriz Batarda venceu o prémio de Melhor Actriz no Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira pelo seu desempenho no filme “Yvone Kane”, de Margarida Cardoso, foi anunciado em comunicado.