Segundo Eurico Correia, “a família da Sara reiterou que nunca teve quaisquer indícios que pudessem levar a entender que a Sara vivia em condições tão precárias”.
“Não sabendo o que se passou, ninguém diria o que lhe aconteceu”, declarou o chefe da unidade de cuidados intensivos neonatais do Hospital Dona Estefânia.