A decisão é uma ação em resposta às explosões que na tarde desta terça-feira abalaram a capital libanesa.
“Perto de metade de Beirute está destruída ou danificada”.
O secretário-geral das Nações Unidas já enviou as condolências ao povo libanês.
O chefe de Estado declarou esta quarta-feira como dia de luto nacional pelas vítimas das explosões. Segundo um balanço da Cruz Vermelha, há mais de cem mortos e quatro mil feridos.
O abalo provocado pelas explosões foi sentido a cerca de 240 km, no Chipre.
Há mais de 3.000 feridos.
Georges Kettaneh, da Cruz Vermelha Libanesa, disse que há “centenas de baixas”, incluindo mortos e feridos. De acordo com agência estatal de notícias, só ao Centro Médico LAU-Hospital Rizk, no centro de Beirute, chegaram mais de 400 pessoas feridas.
O governador da capital do Líbano, Marwan Aboud, referiu-se à explosão como “um desastre nacional semelhante a Hiroshima”.
Manifestantes irromperam pela baía de Zaitunay, destinada exclusivamente às elites. “É nossa!”, gritaram, num país cada vez mais desigual.
Cinquenta pessoas ficaram feridas em Beirute. O_Hamas pede mais sete dias de ira e a Liga Árabe expulsa os EUA do processo de paz.
O momento foi filmado e partilhado nas redes sociais.