Mulher foi constituída arguida e será presente no Tribunal Judicial de Beja para aplicação das medidas de coação.
No seguimento da ação policial foi possível desmantelar uma estufa de produção de canábis que estava instalada no interior da residência e apreendidos vários materiais elétricos.
Suspeitos partilharam habitação com o casal. Homicídio ocorreu há um mês e os corpos só foram descobertos esta semana.
Na sequência da investigação, foi possível concluir que a vítima, uma cidadã portuguesa de 41 anos de idade, foi coagida a ter relações sexuais pelo suspeito, sucedendo a agressão em contexto seguido a convívio por estabelecimentos de diversão noturna.
Veículo bateu numa árvore e incendiou-se, tendo o corpo da vítima ficado carbonizado
Para o local foram mobilizados 18 operacionais, apoiados por oito veículos, incluindo meios dos bombeiros e da GNR.
Esta é das maiores apreensões de canábis feita pela GNR no distrito de Beja, na última década.
Óbito foi declarado no local.
Outros dois ocupantes do carro conseguiram fugir.
Tribunal não ouviu as testemunhas de acusação.
A detenção ocorreu na sequência de uma ação de patrulhamento.
Outros dois militares também ficaram feridos.
Foram apreendidos 785 quilos de azeitona, 625 euros em dinheiro, cinco veículos e vários materiais para a colheita e recolha de azeitona do solo.
Só Rúben Candeias foi sentenciado a prisão efetiva.
Criança encontrava-se no recinto onde decorria o jogo, acompanhando o avô que se encontrava a trabalhar no local. O alegado incidente aconteceu quando o rapaz saiu do recinto e não respondeu à abordagem de dois homens, tendo sido agredido por um deles, com um comportamento mais agressivo e sem motivo aparente.
Criança encontrava-se no recinto onde decorria o jogo, acompanhando o avô que se encontrava a trabalhar no local. O alegado incidente aconteceu quando o rapaz saiu do recinto e não respondeu à abordagem de dois homens, tendo sido agredido por um deles, com um comportamento mais agressivo e sem motivo aparente.
Numa busca aos veículos dos detidos, os militares também encontraram um bastão de madeira, “classificado como arma proibida”.
Em declarações à agência Lusa, Manuel Marinheiro, presidente da FMP, justificou a decisão como sendo uma medida implementada internacionalmente pela Federação Internacional e apoiada “por várias federações”.