“Ronaldo atirou a braçadeira a três metros de mim e, quando vi que ninguém a apanhava, tive a ideia de colocá-la à venda, pois poderia ser uma boa ideia para ajudar o pequeno”, explica funcionário do estádio, que não quer ser identificado.
Já o sabíamos capaz de tudo, desde tirar a bola a um adversário quando este se preparava para o lançamento de linha lateral (num FC Porto-Lazio), a sair do campo sem festejar a vitória na final da Liga dos Campeões ou desatar a correr.