Líder israelita negou falar sobre o “dia seguinte” ao fim da guerra na Faixa de Gaza, uma vez que, no seu entender, “só existe a alternativa de vitória militar” no enclave palestiniano.
O primeiro-ministro de Israel esteve hoje reunido com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e adiantou que caso o Hamas não renuncie à sua exigência de um cessar-fogo permanente, então não há qualquer acordo.
“Com a autoridade vem uma grande responsabilidade”, escreveu Yair Lapid, através das redes sociais. A sua posição acontece depois de Aharon Haliva, chefe dos serviços secretos militares de Israel, se ter demitido.
Notícia foi avançada pelo Gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.
Netanyahu admitiu ainda que o incidente será objeto de uma investigação.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou, na segunda-feira passada, uma resolução para se apelar a um “cessar-fogo imediato”.
Gantz integra atualmente o gabinete de guerra, para auxiliar no combate contra o Hamas.
Desde a eleição de Joe Biden, em 2020, que a relação esfriou, já que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu preferia Donald Trump na Sala Oval.
“Chegámos à conclusão de que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, tem responsabilidade pessoal” nesta tragédia, indicou a comissão de inquérito, esta quarta-feira.
Líder israelita disse, hoje, que Israel vai continuar a ofensiva na Faixa de Gaza até conseguir uma vitória “completa e total” sobre o “regime do Hamas”.