“Agora, mais do que nunca, é importante quebrar a espiral de violência retaliatória, reduzir a tensão e trabalhar de forma construtiva para um desanuviamento”, afirmou Scholz.
Uma figura controversa e um veterano da política israelita que, apesar da larga bagagem que consigo transporta, não deverá sobreviver politicamente no período pós-conflito por diversos fatores.
Ministros do executivo ameaçam desfazer coligação caso não se realize “ataque extensivo a Rafah”.
Hoje, os ministros dos Negócios Estrangeiros palestiniano e israelita foram recebidos pessoalmente pelos homólogos europeus.
No domingo Netanyahu não aceitou as condições do Hamas para libertar os reféns que continuam na Faixa de Gaza, incluindo o fim das hostilidades e a retirada total das tropas israelitas do território.
“Se o Hezbollah decidir iniciar uma guerra total, acabará por transformar Beirute e o sul do Líbano, não muito longe daqui, em Gaza e Khan Younis”, afirmou Benjamin Netanyahu, num comunicado, depois de avaliar a situação no comando norte, citado pela imprensa internacional.
Os familiares dos reféns na Faixa de Gaza também se mobilizaram, apelando a um encontro com Netanyahu.
O chefe de governo israelita está indiciado em três processos por uma série de crimes, entre os quais fraude e aceitação de subornos.
A situação com Israel se deteriorou e circula a informação de que o Benjamin Netanyahu teria se negado a atender Lula ao telefone
O primeiro-ministro de Israel e o líder da oposição formam ainda gabinete de guerra.
A oposição levantou várias objeções à legislação que é descrita como “feita à medida” para proteger Netanyahu, que se diz inocente em três casos de fraude, suborno e quebra de confiança.
Depois do mandato de 12 anos do ex-primeiro ministro Benjamin Netanyahu, Israel vai agora ser governada por uma nova coligação.
Em Israel, o partido liderado por Mansour Abbas formalizou o seu apoio ao projeto de coligação anti-Netanyahu.
Ataques não vão terminar proximamente.
No coração da defesa de Netanyahu, acusado de corrupção, está o argumento de que a troca de favores faz parte da política. Assim como as suas tentativas de controlar a imprensa.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu vai permitir ao Shin Bet monitorizar os telemóveis dos seus cidadãos. Algo decidido “pela calada da noite”, aproveitando do estado de emergência, criticam.
“É mais um sinal de que a comunidade judaica não pode ser criticada. Cada vez que isso acontece [é-se] logo acusado de antissemita. É uma perseguição para aniquilar o meu trabalho”, disse o português.
Chefe de Governo foi acusado de corrupção, fraude e abuso de confiança em três processos distintos.
E Marcelo Rebelo de Sousa irá afirmar algo que hoje é insusceptível de qualquer dúvida: ser-se anti-Israel é uma forma qualificada de antissemitismo, na linha do que países, incluindo Portugal, aprovaram nos respectivos Parlamentos.