A oposição levantou várias objeções à legislação que é descrita como “feita à medida” para proteger Netanyahu, que se diz inocente em três casos de fraude, suborno e quebra de confiança.
Em Israel, o partido liderado por Mansour Abbas formalizou o seu apoio ao projeto de coligação anti-Netanyahu.
Ataques não vão terminar proximamente.
“É mais um sinal de que a comunidade judaica não pode ser criticada. Cada vez que isso acontece [é-se] logo acusado de antissemita. É uma perseguição para aniquilar o meu trabalho”, disse o português.
Chefe de Governo foi acusado de corrupção, fraude e abuso de confiança em três processos distintos.
E Marcelo Rebelo de Sousa irá afirmar algo que hoje é insusceptível de qualquer dúvida: ser-se anti-Israel é uma forma qualificada de antissemitismo, na linha do que países, incluindo Portugal, aprovaram nos respectivos Parlamentos.
As acusações anunciadas pelo procurador-geral israelita aumentam assim a incerteza do futuro político do país, que se dirige para a terceira eleição em menos de um ano.
Até ao momento, o ataque não foi reivindicado
Governo de Netanyahu dá um pequeno passo atrás e diz que autoriza Tlaib a visitar a avó na Cisjordânia caso prometa por escrito não promover o boicote a Israel. Congressista rejeita.