Governo de Netanyahu dá um pequeno passo atrás e diz que autoriza Tlaib a visitar a avó na Cisjordânia caso prometa por escrito não promover o boicote a Israel. Congressista rejeita.
Este é um cenário sem precedentes, sendo a primeira vez na história de Israel que um primeiro-ministro não consegue formar uma coligação.
Entre acusações de corrupção e promessas de anexação dos colonatos na Cisjordânia, o mundo prepara-se para mais um mandato de Netanyahu, que tem o caminho aberto a uma coligação de governo.
Uma vantagem mínima acabou por dar a vitória ao atual primeiro-ministro
As sondagens à boca das urnas não indicam ainda um claro vencedor nas legislativas de Israel
O atual presidente, Benjamin Netanyahu, está indiciado por práticas de corrupção
As declarações do primeiro-ministro são vistas como uma maneira de ganhar apoio da extrema-direita, em véspera de eleições
Benjamin Netanyahu é acusado de demonizar os árabes israelitas para conseguir apoio nas eleições de 9 de abril
Naftali Bennett ameaça retirar apoio a governo de coligação caso primeiro-ministro de Israel não o nomeie ministro da Defesa
Lei aprovada esta quinta-feira pretende tornar Israel no “Estado nacional dos judeus”
Num dia alucinante, o primeiro-ministro viu o seu círculo íntimo detido e confrontou-se com novas acusações.
Numa gravação áudio Yair revela, embriagado, um alegado favorecimento num negócio de gás natural
O primeiro-ministro israelita considera os refugiados e migrantes “infiltrados”
Antigo número dois do primeiro-ministro negoceia acordo para o denunciar.
O PM israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que a parte dos Montes Golã anexada vai pertencer “para sempre” ao país, numa reunião do governo transmitida pela rádio.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou ontem, numa visita à fronteira do Sul de Israel com a Jordânia, que pretende cercar todo o território israelita para proteger o país das “feras selvagens”.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, assegurou hoje que não vai transferir “nem um metro quadrado” de território para os palestinianos, respondendo às medidas apresentadas pela União Europeia para acalmar as tensões na zona.
Israel está “lado a lado” da França na “guerra comum contra o terrorismo”, afirmou hoje o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, depois dos atentados de Paris.