berlinale2017


  • Cidade Pequena. Para o grande Urso de Ouro

    Depois de Leonor Teles, Diogo Costa Amarante venceu o maior prémio da competição das curtas do Festival de Cinema de Berlim. Com um filme sem apoios e feito apenas com três pessoas da sua família

    Cidade Pequena. Para o grande Urso de Ouro

  • Berlinale. Diogo Costa Amarante vence Urso de Ouro das curtas

    Com “Cidade Pequena” o realizador português venceu o prémio que no ano passado foi para “Balada de Um Batráquio”, de Leonor Teles. Urso de Ouro da competição oficial foi para o húngaro “Testről és lélekről (On Body and Soul)”, de Ildikó Enyedi.

    Berlinale. Diogo Costa Amarante vence Urso de Ouro das curtas

  • Joaquim. Um herói imperfeito

    O filme em que Marcelo Gomes conta a história de Tiradentes acaba onde começa a História. Retrato ficcionado de um herói nacional que, antes de tudo, foi homem igual aos outros, crítica a uma sociedade-espelho do pensamento colonial até hoje, num Brasil que continua por descolonizar.

    Joaquim. Um herói imperfeito

  • Descida ao fundo da depressão

    Com “Colo”, Teresa Villaverde foi a Berlim mostrar os anos da crise  e a vida na austeridade que a Europa que não  é a nossa nos impôs.  Na noite anterior foi João Salaviza a descer  ao fundo de tudo,  com “Altas Cidades  de Ossadas”. Prova de que não tem medo do escuro nem  do silêncio,…



  • A resistência portuguesa em Berlim

    “Coup de Grâce”, de Salomé Lamas, e “Cidade Pequena”, de Diogo Costa Amarante, estrearam-se entre discursos políticos na competição das curtas, a que hoje Gabriel Abrantes leva “Os Humores Artificiais”.

    A resistência portuguesa em Berlim

  • T2 Trainspotting. Choose life, outra vez

    Uma sequela de “Trainspotting” era à partida um projeto arriscado e com tudo para ficar aquém do irrepetível original da década de 90. Foi o que aconteceu. Bem disse o próprio Jonny Lee Miller em Berlim que não é bem uma sequela, este filme, mas um post mortem

    T2 Trainspotting. Choose life, outra vez

  • Insyriated. Ninguém escapa à guerra

    Depois deste segundo filme de Philippe Van Leeuw nem numa sala de cinema na pacífica Berlim. E palavras não há para a forma como o realizador belga conseguiu trazer de uma vez por todas a Síria ao coração da Europa. “Insyriated” é o filme que nos faltava.

    Insyriated. Ninguém escapa à guerra

  • Vazante. O Brasil a olhar para trás

    Daniela Thomas abriu a secção Panorama do Festival  de Cinema de Berlim com uma história a preto-e-branco  de um passado de escravos e casamentos forçados.

    Vazante. O Brasil a olhar para trás


  • Lei do Cinema. Secretário de Estado irredutível sobre escolha dos júris em Berlim

    Sem jantar com a representação portuguesa em Berlim, que recusou o convite em protesto, Miguel Honrado está na Berlinale, onde falou sobre “a independência e a diversidade” do cinema português.

    Lei do Cinema. Secretário de Estado irredutível sobre escolha dos júris em Berlim

  • Django. Melhor do que ficção

    Com o filme que marca a sua estreia como realizador, Étienne Comar foi direto para a abertura da 67.ª edição da Berlinale. Política como sempre, aliás mais do que nunca

    Django. Melhor do que ficção

  • Lei do Cinema. “A independência do cinema português está em risco”

    Em protesto contra a revisão à regulamentação à Lei do Cinema, que determina o processo da escolha dos júris que decidem os apoios públicos ao cinema e audiovisual, realizadores portugueses presentes no Festival de Berlim declinam convite para jantar de receção com secretário de Estado da Cultura.

    Lei do Cinema. “A independência  do cinema português está em risco”

  • Mais um filme português em competição em Berlim

    “Joaquim”, de Marcelo Gomes, é uma coprodução luso-brasileira com a participação de Nuno Lopes e Diogo Dória.

    Mais um filme português em competição em Berlim


  • Mais quatro filmes portugueses em competição em Berlim

    Salomé Lamas, João Salaviza, Diogo Costa Andrade e Gabriel Abrantes levam as suas curtas ao Festival de Cinema de Berlim, onde compete também “Colo”, sétimo filme de Teresa Villaverde.

    Mais quatro filmes portugueses em competição em Berlim