“Eu dei todas as ordens para que o Exército [da Bielorrússia] esteja totalmente pronto para o combate”, disse Alexander Lukashenko, citado pela agência noticiosa estatal bielorrussa Belta, em declarações aos jornalistas.
Lukashenko, um dos principais aliados de Moscovo, afirmou que as armas nucleares russas são necessárias “para que nem um único pé bastardo volte a pisar o solo bielorrusso”.
Entre os cidadãos bielorrussos sancionados estão deputados, dezenas de juízes, autarcas, atletas e jornalistas pró-Minsk.
O líder bielorrusso admitiu também “estar a par” dos rumores de uma possível “revolta” contra o regime de Minsk, afirmou em resposta aos comentários feitos na quarta-feira por um alto funcionário polaco.
O Presidente bielorrusso visitou o comando central da Força Aérea, onde afirmou que apesar de não existir nenhuma “situação crítica”, alguns “fatores” são causa de “preocupação”.
“Eu sei que hoje ou amanhã [sexta-feira], Xi Jinping fará uma declaração ou um discurso sobre o conflito na Ucrânia”, disse o líder bielorrusso.
A criação deste centro de treino foi hoje publicada em decreto, no qual o Presidente da República pede aos ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros para negociarem com Minsk.
O comentário surge na sequência de uma visita à região de Lviv, onde foi discutida a proteção da fronteira e a segurança no noroeste da Ucrânia.
O míssil seria um S-300, uma defesa aérea de desenho soviético. Tudo indica terá sido disparada contra o país vizinho acidentalmente, quando os ucranianos tentavam travar bombardeamentos russos.
A atleta, de 36 anos, medalhada olímpica nos Jogos Londres2012 e Rio2016, foi considerada culpada de atos que ameaçam a segurança do país.
O ativista político de 70 anos e os seus colaboradores estão acusados de contrabandear uma “grande quantidade de dinheiro” para a Bielorrússia para alegadamente financiar atividades da oposição, esclareceu a ONG num comunicado.
Vladimir Makei participou, no início da última semana, numa conferência da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC), a aliança militar pós-soviética liderada pela Rússia. Tinha 64 anos.
O compromisso militar foi assinado na passada segunda-feira entre os Presidentes da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, e da Rússia, Vladimir Putin, numa reunião seguida de repetidas condenações por parte da Ucrânia, que nega a ameaça de que Minsk diz ser alvo.
A formação do grupo “já começou” há pelo menos “dois dias” e tem apenas cerca de mil efetivos russos, uma vez que, nas palavras do líder bielorrusso, a Rússia “já tem problemas suficientes”.
Uma das organizações é russa e a outra ucraniana.
Decisão é justificada com as recentes ações políticas daqueles países: Rússia e Bielorrússia na sequência da invasão à Ucrânia e Myanmar devido à repressão contra a população e as violações dos direitos humanos, levadas a cabo pela junta militar que se encontra atualmente no poder.
A União Europeia vai incluir mais 65 indivíduos e 18 entidades russas à lista de sancionados.
“O Anonymous realizou um ataque massivo contra o Governo bielorrusso devido à sua cumplicidade na invasão da Ucrânia”, escreveu o grupo de hackers.