A Polónia vai instalar um dispositivo de vigilância eletrónica ao longo da sua fronteira com a Bielorrússia, que cobrirá uma área ainda maior do que a do muro de 186 quilómetros, cuja construção foi concluída há poucos dias.
Para guardar a “fortaleza Europa”, Bruxelas sempre recorreu aos préstimos de regimes autoritários, que nunca se coibiram de usar isso como moeda de troca. Agora, com Lukashenko a abrir as portas a iraquianos rumo à Lituânia, vemos essa pressão em ação, como já ocorrera com a Turquia ou Marrocos.
Em coordenação com o Canadá e Reino Unido, que também anunciaram novas medidas, o Departamento do Tesouro norte-americano impôs um pacote mais abrangente de sanções de sempre à Bielorrússia, que pune um total de 44 empresas e cidadãos bielorrussos.
Os companheiros de Shishov dizem que a sua morte é obra do regime, bielorrusso, envergonhado pela fuga de uma velocista em Tóquio.
Exercícios conjuntos com Minsk envolvem soldados, artilharia, navios de guerra e aviões de combate, e deixam polacos, ucranianos, lituanos, letões e estónios em estado de alerta