“O mecenato cultural não é uma flor na lapela, tem um sentido e uma utilidade”, defende o diretor geral da Fundação EDP, principal mecenas da representação nacional na Bienal de Veneza.
O projeto ‘In Conflict’ mostra sete processos que marcaram a história recente da arquitetura do país.
O ex-diretor do Museu de Serralves apresentou uma candidatura ‘exímia’, escolhendo Leonor Antunes para representar Portugal na bienal.
Prémio, um dos mais importantes do mundo, decidiu-se pela “precisão do combinar duas fotografias aéreas, com as quais revela a relação essencial entre arquitetura, tempo e lugar”.
A abertura da 56.ª Bienal de Veneza, que decorre no sábado, foi antecipada um mês com o objectivo de capitalizar mais turistas que se desloquem à Expo de Milão.
O director-geral das Artes, Samuel Rego, disse hoje à agência Lusa que Portugal terá um pavilhão na 56.ª Exposição Internacional de Arte – Bienal de Veneza 2015, estando aquela entidade a estudar “várias possibilidades”.