Nobel da Paz diz que há violência na região muçulmana, mas nega abusos e diz que não está em silêncio.
ONU acusa governo birmanês de estar a cometer “atrocidades” contra a população rohingya
O parlamento da Birmânia elegeu ontem Htin Kyaw como o próximo presidente do país, o primeiro líder civil a ser eleito depois de mais de 50 anos de regime militar.
Suu Kyi, líder da Liga Nacional para a Democracia da Birmânia, sugeriu o nome de um amigo de longa data para ser presidente do país, uma vez que a líder da LND não pode exercer esse papel.
A Liga Nacional para a Democracia, o maior partido da oposição na Birmânia, liderado por Aung San Suu Kyim, reivindicou vitória nas eleições legislativas de domingo, com a conquista de “mais de 70% dos assentos”.
A perseguição sistemática da minoria muçulmana rohingya na Birmânia oferece “provas sólidas” para a qualificar como um ato de genocídio, conclui um estudo jurídico apresentado hoje em Banguecoque, em que se pede à ONU que estabeleça uma comissão de inquérito.
A líder da oposição birmanesa, Aung San Suu Kyi, pediu hoje eleições livres e justas, no início da campanha eleitoral para a votação de 08 de novembro, a primeira em décadas organizada por um Governo civil.
Quase um milhão de pessoas foi afetado pelas inundações na Birmânia, provocadas pelas chuvas intensas registadas no país desde o mês passado, informa hoje a imprensa estatal.
A Birmânia ordenou hoje a libertação de milhares de prisioneiros, incluindo 210 estrangeiros, na mais recente de uma série de amnistias do Governo reformista, que já anulou sentenças de centenas de dissidentes.
Um tribunal da Birmânia condenou 153 cidadãos chineses à prisão perpétua por abate ilegal de árvores, informaram hoje os ‘media’ locais.
A líder da oposição da Birmânia e Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi, reuniu-se hoje em Pequim com o conselheiro de Estado chinês, Yang Jiechi, um dia depois de iniciar a sua primeira viagem à potência asiática.
O dalai lama instou a Nobel da Paz Aung San Suu Kyi a fazer mais para ajudar a minoria muçulmana rohingya, perseguida na Birmânia, numa altura em que se agrava a crise migratória regional.
A Amnistia Internacional acusou hoje as empresas de capital canadiano e chinês de se aproveitarem dos abusos do sector mineiro da Birmânia e do recurso à violência por parte das autoridades para reprimir os protestos contra projectos de extracção.