A utilização de ‘bodycams’ é uma reivindicação antiga dos agentes de autoridade.
Atualmente, Portugal recorre apenas à tecnologia tetra/dímetra, ou seja, de voz, pelo que será impossível guardar as imagens capturadas pelas bodycams dos polícias e dos GNR, que o Governo quer implementar nas forças de segurança.
O documento dita que as ‘bodycams’ devem ser colocadas de “forma visível” no uniforme e que a captação de imagens e som pode apenas “ocorrer em caso de intervenção de elemento das forças de segurança”.
Magina da Silva indica que “o volume da criminalidade não será superior aos anos pré-pandemia”, no entanto, nota-se uma maior intensidade nos crimes de violência com recurso a armas brancas ou a força física. Já em relação à proposta do Governo de implementar as ‘bodycams’ e os sistemas de videovigilância nas ruas, o diretor da PSP…
Segundo o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, os agentes da polícia que não utilizem as câmaras corporais nas situações regulamentadas na lei incorrem numa infração disciplinar e responsabilidade criminal.
A utilização deste sistema de vigilância deverá começar apenas quando um agente avistar algum sinal. As câmaras irão estar conectadas a uma plataforma, na qual tudo poderá ser controlado.
Nova lei de videovigilância prevê a possibilidade de polícias andarem com câmaras incorporadas nos uniformes