A segunda ronda das eleições presidenciais chilenas viram o deputado Gabriel Boric a sair como vencedor, uma eleição que reforça o domínio da esquerda na América do Sul.
O avançado do FC Barcelona completou a 148.ª partida com as cores albicelestes no jogo frente à Bolívia, ultrapassando Javier Mascherano na lista dos maiores representadores da seleção nacional.
Com a desordem plantada no plenário, duas parlamentares também se envolveram em confrontos, puxando os cabelos e arranhando-se.
Depois de estar exilado no México e de ter recebido tratamento médico em Cuba, Morales encontra-se de momento na Argentina.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos criticou o “uso desproporcional da força policial e militar” e o decreto do Governo que considera que “isenta polícias e soldados de responsabilidade criminal” na atuação contra os protestantes.
O caos nas ruas continua após o Presidente ter sido obrigado a demitir-se pelas forças armadas. A oposição quer uma “junta de Governo” com o exército e a polícia, lançados contra os apoiantes de Morales.
Os protestos são contra alegada fraude nas eleições do mês passado. Um “golpe de Estado contra os movimentos sociais”, assegura o Presidente.
O caso ocorreu no passado dia 16.
A taxa de participação nas eleições foi de 62%, contrastando com a de 2015: 68%. Os liberais beneficiaram dos votos dos centros com alta densidade populacional, como Ontário e Alberta.