A composição do PSI20 é revista trimestralmente: março, junho, setembro e dezembro.
O total de bónus pagos aos corretores e banqueiros de Wall Street voltaram a cair no ano passado, mas ainda assim, o centro financeiro de Nova Iorque continua a apresentar números impressionantes.
A Bolsa de Lisboa perdeu esta quinta-feira 2,2 mil milhões de euros, na maior queda diária (-4,47%) desde 24 de Agosto de 2015. Desde o início do ano, o PSI 20 já desvalorizou mais de 14,73% ou 8,1 mil milhões de euros.
As ações do BPI seguem hoje a liderar os ganhos na Euronext Lisboa, com uma subida de mais de 8%, no dia em que os acionistas decidem o projeto de cisão das operações em África.
No momento da suspensão os títulos da construtora valiam 1,13 euros.
Crise na China e o colapso do petróleo dispararam alarmes.
Regulador do mercado de valores da China estendeu hoje as restrições à venda de títulos por grandes acionistas.
China pressionou índices europeus e estendeu sentimento negativo ao outro lado do Atlântico.
Mas estas eventuais alterações só acontecerão na revisão do índice, em Março.
Os juros da dívida portuguesa estavam hoje a subir em todos os prazos face a segunda-feira, alinhados com os da Grécia, Itália e Espanha.
A bolsa de Lisboa fechou hoje em forte queda, com o PSI20 a recuar 4,05% para 5.273,32 pontos, num dia negativo em toda a Europa, com o setor financeiro a liderar as perdas da sessão.
Os juros da dívida portuguesa estavam hoje a subir a dois, cinco e dez anos, bem como na Grécia, em relação aos valores de segunda-feira.
A fabricante de carros desportivos italiana Ferrari vai hoje realizar uma Oferta Pública Inicial (IPO em inglês) no mercado de Wall Street a 52 dólares por ação, o que marca a estreia da empresa em bolsa.
O setor financeiro mantém-se hoje pressionado como aconteceu na segunda-feira e os investidores estão a aguardar pelo anúncio da formação do novo governo português.
A perda de valor das empresas chinesas na sequência da crise bolsista na China poderá levar alguns investidores com participações em Portugal a rever os planos de investimento, adiantaram à Lusa analistas.
Sempre que há um colapso nas Bolsas, como agora aconteceu na China e se propagou globalmente, é inevitável recordar-me de O Eclipse, de Michelangelo Antonioni, realizado há mais de meio século, em 1962. Não conheço outro filme tão belo, tão sensível e também tão premonitório da desordem (financeira, mas não só) do mundo contemporâneo.
Um jornalista financeiro “confessou ter causado o pânico e a desordem” nos mercados bolsistas chineses e “perdas enormes para o país”, noticiaram ontem os ‘media’ estatais em Pequim.
A polícia chinesa convocou 11 pessoas, incluindo um jornalista de economia, no âmbito de um inquérito sobre operações ilegais nos mercados bolsistas, noticiaram os ‘media’ estatais.