Gomes Cravinho lamentou a morte dos três portugueses e apela a Israel para parar com os ataques.
Apesar de a Rússia ter bombardeado regularmente cidades e infraestruturas ucranianas no inverno, os ataques maciços tornaram-se mais raros nos últimos meses.
Civis sofreram quando bombas caíram em áreas residenciais. Agora passam frio com a destruição de quase um terço das centrais elétricas.
Pelo menos dez pessoas morreram, incluindo uma menina de cinco anos e o líder da Jihad Islâmica da Palestina. As fações palestinianas prometem retaliar.
A Rússia decidiu lançar um ataque brutal contra civis, dando força aos apelos de Zelensky perante os líderes do G7.
Jornalistas da agência francesa AFP que estão no local ouviram bombardeamentos perto de Stanytsia Luganska, cidade no leste da Ucrânia controlada pelas forças do Governo.
Um infantário ucraniano foi atingido, enquanto separatistas dizem que ser alvo de fogo por ordem de Zelensky. O Kremlin ameaça usar “meios militares-técnicos” e traça paralelos com o bombardeamento do Kosovo pela NATO.
Depois de recapturada por Ancara, o Governo sírio lançou um contra-ataque massivo.
Medida é tomada devido aos ataques de ontem, que mataram 290 pessoas
Os EUA avisaram esta segunda de que “grupos terroristas” continuam a preparar ataques no país, depois da série de explosões que aconteceram ontem e que mataram 290 pessoas
“Milhares de pessoas fugiram das suas habitações, enquanto outras se encontram encurraladas em zonas de conflito”
Rússia quer ainda criar um corredor humanitário
A guerra civil entra numa das suas fases mais violentas. O pior pode estar para muito breve.
Há alguns dias um caça russo foi abatido por rebeldes na Síria
Mais de 40 pessoas podem ter morrido só na segunda-feira.
Aviões da coligação internacional bombardearam quatro centros de comando do grupo Estado Islâmico em Mossul, no Iraque.
O boletim de meteorologia na Rússia não anuncia apenas as temperaturas e a velocidade do vento, mas também as “excelentes” condições atmosféricas para os bombardeamentos na Síria.
Os aviões australianos que apoiam a coligação internacional na sua luta contra o grupo Estado Islâmico realizaram os primeiros bombardeamentos aéreos na Síria, indicou hoje o ministro da Defesa, Kevin Andrews. França também já anunciou que vai levar a cabo ataques aéreos “nas próximas semanas”, disse hoje o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian.