A Administração Regional de Saúde do Norte referiu que abriu um “processo de averiguações de modo a aferir sobre o ocorrido”.
O detido foi constituído arguido e entregue à Polícia Judiciária.
O alerta foi dado às 7h53.
O suspeito será hoje presente às competentes autoridades judiciárias, para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação.
A mulher chegou a estar em paragem cardiorrespiratória, mas o quadro foi revertido.
A rápida intervenção dos bombeiros evitou que os incêndios tomassem outras proporções, que pusesse em perigo a vida, a integridade física ou o património de terceiros.
Os incêndios ocorreram nas madrugadas dos dias 21 e 22 deste mês.
Por causa das condições meteorológicas, o perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até terça-feira.
No local estiveram os bombeiros de Amarante e a GNR.
Desta forma, casa ficou parcialmente destruída, com danos em todo o edifício, que ficou inabitável.
A detida, que não apresenta explicação para o ato, vai ser presente às Autoridades Judiciárias.
Segundo o Comando Sub-regional Viseu Dão Lafões, pelas 9h15, estavam 388 operacionais no local apoiados por 93 veículos e três meios aéreos.
O envio da mensagem escrita, em português e inglês, sem custos para os utilizadores, a alertar para não se usar fogo junto de espaços rurais e florestais e para serem acolhidas as recomendações das autoridades.
No que diz respeito aos outros dois, estão no internamento de cirurgia, em observação. O quarto ferido já tinha recebido alta na terça-feira.
O aumento das temperaturas e o aumento de risco de incêndio motivou este reforço dos meios
O detido não apresenta explicação racional para o ato.
Devido à rápida intervenção dos Bombeiros Voluntários de Mira, o incêndio não tomou grandes proporções.
No local está um meio aéreo e várias equipas de resgate.