Este texto não pretende ser um exercício de moralidade, mas um mero desabafo, com sentimento de que estamos a perder valores essenciais ao regime que dizemos defender.
Há grandes receios entre conservadores que a disputa pela liderança agrave as suas fraturas internas.
Rishi Sunak, o mais rico político britânico, que iniciou o dominó que derrubou Boris, é um dos favoritos.
“Após cuidadosa consideração e discussão com colegas e familiares, tomei a decisão de não entrar na disputa pela liderança do Partido Conservador. Estou muito grato a todos os meus colegas parlamentares e membros em geral que prometeram apoio”, escreveu, este sábado, no Twitter
Sunak foi uma das primeiras caras do Executivo a anunciar a demissão, na segunda-feira, e é considerado um dos favoritos da corrida.
O mais recente escândalo de Johnson foi a gota de água para os conservadores. A questão é porquê, dado que “todos os outros escândalos, em comparação, foram maiores”, diz Fonseca.
As declarações surgem devido à renúncia do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.
“Não temos dúvidas de que o apoio do Reino Unido continuará, mas a sua liderança pessoal e carisma tornaram-no especial”, disse o líder ucraniano.
O primeiro-ministro britânico, que se tentara agarrar ao seu posto perante sucessivos escândalos, resistindo a uma moção de censura dentro do seu partido, cedeu perante uma onda de demissões.
Acredita-se que Johnson pode ficar como primeiro-ministro até ao outono.
As demissões do Governo somam-se em catadupa, mas Boris Johnson insiste que se mantém no cargo.
A saída do Executivo de governantes britânicos, que se demitiram nas últimas horas, não é um problema, pois, segundo Boris Johnson, “há uma riqueza de talentos” na bancada parlamentar conservadora, com mais de 300 deputados.
O primeiro-ministro do Reino Unido voltou a enfrentar um duro golpe no seu Governo com a demissão dos ministros das Finanças e da Saúde.
Primeiro-ministro britânico tem sido visto a fungar nas últimas semanas.
Os dois governos comprometerem-se ainda a reforçar “a paz e a segurança na Europa” e dar resposta à agressão russa”.
Primeiro-ministro está esta segunda-feira em Inglaterra.
É a primeira vez que Costa é recebido por Boris Johnson na residência oficial do chefe do Governo do Reino Unido, sendo também o primeiro encontro formal entre ambos desde o ‘Brexit’.
Por motivos de saúde, António Costa cancelou a sua agenda desde quarta-feira passada.