Primeiro-ministro do Reino Unido enfrentou uma moção de censura por iniciativa de deputados do seu próprio partido, Conservador. Para já, resistiu. Mas a sua liderança é cada vez mais contestada.
Boris Johnson assume “plena responsabilidade” por ter participado nas festas em Downing Street durante confinamento, mas defende que o país “deve seguir em frente”.
Face à possibilidade de adesão à NATO, os dois países do Báltico têm recebido cada vez mais ameaças russas.
As eleições locais no Reino Unido realizadas ontem são um importante teste para a continuidade do primeiro-ministro no poder.
Ameaça surge como uma resposta ao primeiro-ministro britânico, que prometeu responder caso a Rússia lançe um ataque contra os paises da NATO.
A popularidade do PM está nas ruas da amargura. Mas o seu futuro está nas mãos dos deputados conservadores.
Proibição surge como resposta às sanções impostas por Londres
“Surpresa”, escreveu no Twitter a embaixada ucraniana em Londres, partilhando também uma umagem do encontro entre os dois líderes.
Sangue foi, está a ser e será derramado nas ruas da Ucrânia, pelas forças em confronto. O conflito vai muito para lá de Putin e Zelensky. Quem são os protagonistas da guerra a Leste?
Isolamento de infetados deixa de ser obrigatório.
O primeiro-ministro britânico lembra Vladimir Putin que o pacote de sanções que estão na mesa em caso de invasão da Ucrânia irá debilitar de forma inimaginável as empresas russas.
Depois da saída de cinco membros do gabinete de Boris Johnson, o primeiro-ministro anunciou dois novos elementos da sua equipa.
Os EUA e a Rússia mostram-se inflexíveis, com mais tropas americanas rumo à Europa. Outros tentam impedir o pior, com Erdogan em Kiev e Macron a pondera visitar Moscovo.
Viagem ocorre numa altura em que as tensões entre Ucrânia e Rússia continuam a aumentar.
Os britânicos souberam que o rebelde folião que elegeram primeiro-ministro deu festa atrás de festa em pleno confinamento e não gostaram. Johnson afunda-se nas sondagens e as revelações continuam.
O primeiro-ministro Boris Johnson, que luta pela sobrevivência política, é acusado de fazer ‘chantagem’ sobre os deputados conservadores.
Quase ninguém acreditou na justificação que Johnson não se apercebeu que estava numa festa. Mas agora há emails que indicam que mentiu ao país.
A descoberta de que houve festa em Downing Street nas vésperas do funeral do príncipe Filipe, quando os britânicos estavam em confinamento, deixou Boris em maus lençóis.