Dias antes de anunciar a venda aos franceses BPCE por 6,4 mil milhões, a administração do novobano tinha estado a fazer um roadshow com investidores privados, em que a entrada em bolsa continuava a estar em cima da mesa.
Ministério das Finanças diz que operação “garante a manutenção da atual estrutura do mercado bancário nacional, sem que ocorram problemas resultantes de um eventual processo de concentração, nomeadamente de uma reestruturação, e salvaguarda os níveis de concorrência no sistema bancário português”.
A decisão do acionista maioritário de avançar com uma venda direta “representa uma oportunidade estratégica, posicionando o novobanco para integrar um dos maiores e mais sólidos grupos financeiros europeus”.