Estes dados foram fornecidos pelas autoridades suíças a Portugal, depois de terem sido pedidos pelo juiz Carlos Alexandre há mais de dez anos, em dezembro de 2010.
A informação foi confirmada o porta-voz dos serviços prisionais da África do Sul, que afasta assim a teoria do possível envolvimento de terceiros na morte do antigo presidente do BPP.
O TRL censurou a forma como o recurso contestou determinados pontos da condenação da primeira instância, ao apontar provas “desgarradas, isoladas e fora de um qualquer contexto”, sem uma clarificação rigorosa. “Nada na atuação do arguido permite concluir que existia na sua atuação algo mais do que ganância ou avidez”, frisou ainda o juiz desembargador relator Rui Teixeira,…
Ainda assim, Rendeiro ainda poderá recorrer desta decisão para o Supremo.
Reunião decorreu esta sexta-feira de manhã.
Defesa adianta ainda que está a estudar um novo pedido de libertação sob fiança.
O início do julgamento sobre o processo de extradição de João Rendeiro deverá arrancar a 13 de junho, no entanto, na sessão de 20 de maio, serão verificadas as condições necessárias para que o caso avance em tribunal.
Está marcada uma nova sessão para fevereiro com o objetivo de discutir as medidas de coação.
João Rendeiro não irá prestar declarações em tribunal.
June Marks refere que entra em contacto com a ONU porque esta é uma “questão de vida ou de morte”.