O despacho, datado desta quarta-feira, estará a ser formalizado para seguir para a Europol, Interpol, PSP e Polícia Judiciária.
Rendeiro diz que o tornaram “bode expiatório de uma vontade de punir os que, afinal, não foram punidos”
O antigo banqueiro foi, esta terça-feira, condenado a três anos e seis meses de prisão efetiva num processo por crimes de burla qualificada.
De sublinhar que o ex-presidente do BPP já havia sido condenado a dez anos de prisão num processo por abuso de confiança, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais, e a cinco anos e oito meses por crimes de falsidade informática e falsificação de documentos.
Em causa estão os crimes de abuso de confiança, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.
Crimes de falsidade informática e falsificação de documento foram confirmados como provados.
Ex-banqueiro terá de pagar 400 mil euros a uma instituição
Em causa está a alegada falsificação de contabilidade pelo banco BPP
O Tribunal de Justiça da União Europeia anunciou hoje que negou provimento ao recurso interposto pelo Banco Privado Português (BPP) e Massa Insolvente do BPP, relativamente ao acórdão que confirmava a ilegalidade das ajudas estatais prestas ao banco.
O Ministério Público não poupa nos adjetivos e nas imagens: o Tribunal que em junho absolveu João Rendeiro, Paulo Guichard e Fezas Vital no caso BPP/Privado Financeiras aderiu a uma tese “muito na moda, hoje em dia, que é o ‘ladrão’ acusar o ‘polícia’ por o não ter impedido de roubar”. Esta «notável inversão» das…
O Ministério Público (MP) vai recorrer do acórdão que absolveu o antigo presidente do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, e outros dois ex-administradores da instituição, Salvador Fezas Vital e Paulo Guichard, do crime de burla qualificada.
Juiz que preside ao colectivo teve o mesmo entendimento que Rendeiro já tinha usado em sua defesa: não houve crime porque ninguém era capaz de prever o futuro.
O ex-presidente do Banco Privado Português pediu hoje a absolvição da contraordenação de perto de 2 milhões de euros e da inibição do exercício de funções no setor durante 10 anos decretadas pelo Banco de Portugal em outubro de 2003.
O Ministério Público pediu hoje a redução da pena ao BPP e em alguns casos a absolvição dos arguidos que recorreram das contraordenações aplicadas pelo Banco de Portugal ao BPP, Privado Holding e ex-administradores e diretores.
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) acaba de publicar a lista de condenações e as coimas aplicadas ao Banco Privado Português (BPP) e antigos gestores.
O Tribunal de Justiça da União Europeia confirmou hoje o acórdão sobre a recuperação da ajuda estatal prestada ao Banco Privado Português (BPP), reiterando que o Estado tem direito a reaver um crédito adicional de 24 milhões de euros.
O Tribunal da Relação de Lisboa aceitou o recurso dos clientes do BPP que solicitaram o depósito na CGD de quase sete milhões de euros para salvaguarda do pagamento das indemnizações pedidas a João Rendeiro, Paulo Guichard e Fezas Vital.
O ex-administrador do BPP Paulo Lopes admitiu hoje em tribunal ter feito operações que não eram corretas, mas mantém a convicção de que não prejudicou ninguém e assegurou que não tirou delas qualquer benefício pessoal.