Foram apreendidas 644 doses de canábis e 13 de haxixe, 1.384 euros em dinheiro.
Caso está a ser investigado pelo Ministério Público. Um dos suspeitos é irmão da vítima.
Mulher deslocou-se a Lisboa “a fim de ver uma casa para poder alugar, comprar comida africana e fazer rastas no cabelo”.
Orlando Rodrigues, presidente do Instituto Politécnico de Bragança, explicou que “um dos objetivos é trazer os nossos alunos para o centro e provocar uma maior interação entre os estudantes e a cidade”.
O alegado autor do crime encontra-se a ser procurado pela PSP, que tomou conta da ocorrência.
O detido, que “exercia violência verbal, psicológica e física, bem como ameaçava a vítima”, foi esta quarta-feira presente ao Tribunal Judicial de Bragança.
Até ao momento, não existem povoações em risco.
Homem estava a trabalhar na construção de um hotel.
Detida foi presente às autoridades judiciárias competentes, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de apresentações bissemanais, bem como a proibição de contactos, com a vítima.
O valor dos produtos apreendidos é superior a 38.358,50 euros e foi instaurado um processo-crime “contra a saúde pública de Géneros Alimentícios Anormais Avariados”.
Carro usado pelo jovem foi encontrado numa estrada perto de Sendim.
Detenção ocorreu em Bragança, dias após suspeito assaltar idoso numa caixa multibanco.
Os factos ocorreram na madrugada de 21 de dezembro de 2019, mas o caso só ganhou visibilidade depois da morte do jovem de 21 anos, 10 dias depois, a 1 de janeiro de 2020.
Ainda não são conhecidas as causas do incidente.
Os discos rígidos dos computadores de cada divisão e os telemóveis estão igualmente à disposição da PJ, “de forma voluntária”, disse fonte da autarquia.
Apenas a região de Bragança se encontra em situação de seca extrema