Prisão domiciliária, convertível numa caução de dez milhões, é o que o MP propõe para Armando Pereira, cofundador da Altice. Já para o seu amigo e empresário Hernâni Vaz Antunes, é requerida a prisão preventiva. São ambos os principais suspeitos de terem praticado uma burla monumental à multinacional de telecomunicações francesa. Rosário Teixeira sustenta na sua alegação que…
Os lesados, transferiam dinheiro para contas de terceiros, alegados fornecedores de bens/serviços ou intermediários de crédito, depois ocorriam outros movimentos financeiros que tinham como objetivo criar “uma cortina sobre aqueles que procediam à integração final na economia real, já em países terceiros (Benim e Lituânia), ficando as vantagens ‘limpas’ para a organização”, explica a PJ…
Três homens e duas mulheres estão a aguardar o primeiro interrogatório no Tribunal Judicial de Fronteira para aplicação das medidas de coação.
Os factos remetidos a julgamento ocorreram entre 2011 e 2013 e envolvem os representantes legais de um grupo de empresas do ramo de fabricação de artefactos em betão, sedeadas em Oliveira do Bairro, em Aveiro. Durante este período, segundo a investigação, os arguidos “formularam o desígnio de obterem para si e para as suas sociedades benefício económico, através de candidaturas…
A Polícia Judiciária com apoios de várias entidades deteve três pessoas pelos crimes de fraude fiscal, burla qualificada, falsificação informática e branqueamento. Em causa está um esquema financeiro que movia milhões de euros. César Boaventura, que tem ligações a Benfica e Sporting, poderá ser um dos empresários detidos. Benfica e Sporting alvo de buscas.
Paulo Nazaré quando saiu das Forças Armadas, em março de 2018, decidiu criar e liderar uma rede criminosa, não tendo outra ocupação profissional lícita e remunerada, indica o inquérito.
Mandado de captura foi emitido na manhã desta quarta-feira por se considerar que havia perigo de fuga.
Pai e filho estão a ser investigados pelo crime de branquamento de capitais.
O casal de Vila Nova de Gaia obteve mais de 90 mil euros através de burlas qualificadas feitas na Internet e por ‘phishing’ nos anos de 2017 e 2018. A partir de diversas plataformas, os arguidos conseguiram, apenas em 2017, um lucro de mais de 345 mil euros, valor que foi omitido ao Fisco.
Proença de Carvalho diz não conhecer qualquer investigação e afirma que não foi constituído arguido.