A lei que pretende aprovar a anistia não atingiria a inelegibilidade de Bolsonaro, que é condenado pela Justiça Eleitoral.

Os diplomatas sabem que Lula ouve mais o seu assessor Celso Amorim, que é ex-MNE e conhecido pelas suas posições contra os EUA.

Anistiar Bolsonaro teria de incluir a condenação na Justiça Eleitoral, que o tornou inelegível, pois teria de ser pessoal e não geral.

Esta semana começa o julgamento de Bolsonaro e mais sete pessoalidades arroladas numa suposta tentativa de golpe de Estado.

Walter Moreira Salles Júnior declarou sua opinião em favor de maior taxação para super-ricos.

No caso do tarifaço, a postura política de Lula é flagrante, pois o Brasil taxa importações no mesmo patamar de 50%.

Os dados do desemprego são questionados, pois apresenta queda, mas não inclui 30 milhões de atendidos pelos projetos sociais e, portanto, não trabalham.

Muitas empresas que dependem de vendas aos EUA estão dando férias coletivas, nos portos são centenas de containers retidos por desistências.

O Brasil é um dos poucos países do mundo que compra mais do que vende aos EUA.

Caso o Supremo Tribunal se manifeste na questão do imposto vetado pelos parlamentares a ruptura pode ser definitiva. O Governo cometeu o erro político de recorrer à Justiça.

O ministro da Economia, Fernando Haddad, declarou que a intenção do Governo é aumentar o Imposto de Renda dos de alta renda, sendo que hoje, no Brasil, já é de 27,5%.