Em Kazan, na Rússia, os líderes dos BRICS focaram-se no estreitamento de laços e na criação de uma alternativa ao dólar. Novos membros formalizaram a adesão e até Guterres, secretário-geral da ONU esteve presente.
“Apelo a todos os membros do influente grupo BRICS para que utilizem todas as suas capacidades coletivas e individuais para pôr fim à guerra em Gaza e no Líbano”, declarou Massoud Pezeshkian.
O líder brasileiro sofreu um acidente na casa de banho do Palácio Alvorada
Os BRICS apresentam-se como ameaça real à hegemonia do G7 e o alargamento aumenta o fosso em termos de PIB (em paridade de poder compra). Contudo, a entrada de novos membros aprofundará as divergências internas do bloco
A viagem de Wang Yi acontece antes da cimeira dos BRICS marcada para outubro em Kazan, na Rússia
Os BRICS, todos alinhados com a ‘nova esquerda’, têm na Presidência a brasileira Dilma Roussef, da ala mais à esquerda do grupo liderado por Lula da Silva
Depois de um momento de triunfo do liberalismo internacional, é hoje evidente que a história regressou. E a ascensão dos BRICS mostra que o poder – duro e suave, económico e militar – continua a ser determinante.
Foi uma reunião importante, tendo como pano de fundo uma situação complexa. A pandemia do Covid-19, a lenta recuperação da economia mundial, os riscos geopolíticos da crise da Ucrânia, o ressurgimento do conceito de Guerra Fria e da política de blocos – tudo isto tem grande impacto na segurança e no desenvolvimento dos BRICS.
Devido às sanções, a Rússia depende ainda mais da China, Índia, Brasil e África do Sul.
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul realizam nona cimeira com muito poucas posições em comum e muitas divergências internas
Países reuniram-se em Goa para discutir como podem voltar à ribalta na arena internacional
Os líderes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) iniciam hoje na Rússia uma cimeira de dois dias para discutir a crise da Grécia, a situação na Ucrânia e a ameaça do grupo Estado Islâmico.
Fortaleza recebeu meia dúzia de encontros de futebol do Mundial, mas a partir de terça-feira o jogo é outro. O bloco constituído em 2009 e que junta Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul vai anunciar a criação do Novo Banco de Desenvolvimento.