Por se tratar, à partida, de um crime semipúblico, MP não vai abrir inquérito sem a queixa dos titulares
“Costumo dizer que toda académica carrega consigo uma lista de nomes perigosos a se evitar. Eu já fui assediada por professores e boa parte das minhas colegas de profissão poderia dizer o mesmo”, desabafa a investigadora brasileira Gabriela Caruso.
Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra abriu um inquérito sobre as denúncias, de três investigadoras, duas estrangeiras e uma portuguesa.