É o 10º alerta para emails fraudulentos que a Autoridade Tributária efetua desde o início deste ano.
As autoridades explicaram que o homem, de 23 anos, natural de Elvas e sem residência fixa, foi detido por agentes da Esquadra de Investigação Criminal, “após uma complexa investigação”.
As buscas e as detenções ocorreram na cidade de Tomar, tendo sido apreendidas provas importantes sobre os factos em investigação.
“O autor foi enganado. Ao autor foram prestadas erradas informações acerca do que lhe estava a ser vendido. Caso o autor soubesse do risco que corria, atento ao demonstrado perfil conservador, não teria efetuado o negócio”, lê-se na decisão com 48 páginas.
Prisão domiciliária, convertível numa caução de dez milhões, é o que o MP propõe para Armando Pereira, cofundador da Altice. Já para o seu amigo e empresário Hernâni Vaz Antunes, é requerida a prisão preventiva. São ambos os principais suspeitos de terem praticado uma burla monumental à multinacional de telecomunicações francesa. Rosário Teixeira sustenta na sua alegação que…
Foram realizadas buscas domiciliárias e não domiciliárias, onde apreenderam equipamentos informáticos e documentação relacionada com a atividade criminosa.
Entidades ilegítimas reclamam pagamentos.
Anúncios fradulentos são publicados em operadores legítimos de comércio eletrónico e nas redes sociais.
Os factos terão sido cometidos pelo suspeito no exercício de funções, enquanto contabilista certificado, e empresário sócio-gerente de inúmeras empresas.
É preciso ter cuidados redobrados para não cair em armadilhas. Em caso de litígio entre as partes, a maioria dos sites não assume responsabilidades. O orçamento dos portugueses para este ano é de 1624 euros, o maior valor dos últimos cinco anos.
Suspeito tinha “acabado de cometer uma burla, no valor de 110 euros”, tendo ainda sido apreendido um telemóvel, indica a GNR.
Desta forma, o arguido causou prejuízos de cerca de setenta mil euros.
Os três detidos, com idades entre os 44 e 62 anos, irão ser presentes a primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.
O arguido desviou centenas de milhares de euros, de que usufruiu ao longo de vários anos.
Crimes foram cometidos entre 2019 e 2020. Foi apanhado em Espanha e extraditado para Portugal.
Ao abordar a senhora que disse estar a pagar 300 euros, solicitados pelo burlão para liquidar uma encomenda de uma amiga que desconhecia, os militares detiveram o homem, que já tinha antecedentes criminais.
Autoridades acreditam que ainda há vítimas por identificar. Crimes ocorreram em 2018, mas denúncia foi apresentada em março passado.
Crimes ocorreram em 2004 e 2005