Operação “Não passes cartão” contou com 180 elementos das autoridades.
Os militares da GNR detetaram o veículo suspeito e associado à prática da burla, que estava a ser conduzido por um homem referenciado por esse tipo de crimes.
Alerta surge no arranque da entrega anual da declaração de IRS.
A investigação concluiu que Jacques Rodrigues desviou património das empresas para a sua família, prejudicando, vários credores das empresas do Grupo Impala.
Autoridade partilha recomendações para evitar ser vítima de Phishing.
O procedimento foi repetido mais de 200 vezes até estes serem denunciados pela Amazónia e detidos pela Polícia Nacional espanhola.
Em comunicado enviado às redações, a autoridade informa que, “no âmbito de uma investigação por burla informática, acesso ilegítimo e falsidade informática”, foi possível identificar os suspeitos da prática dos crimes nos concelhos de Alter do Chão e Elvas, distrito de Portalegre.
Empresa rejeita acusações de usar um alegado esquema que envolve os identificadores, onde pedem por email, aos clientes que efetuem a substituição do aparelho por falhas no funcionamento, mas os utilizadores garantem que os dispositivos funcionam sem problemas.
GNR nega ter registo de denúncias contra o padre.
A Simon & Schuster já emitiu um pedido de desculpas e assegurou que todos terão o seu dinheiro devolvido.
As vítimas, maioritariamente empresas alemãs, eram aliciadas para investir em supostas aplicações financeiras com altos rendimentos, sendo que algumas das empresas lesadas chegaram a investir montantes de 20 mil euros.
Mensagens tem nome e logótipo do supervisor e pedem dados pessoais.
A burla ocorria no norte do país, sobretudo no distrito de Aveiro.
Caso aconteceu em Fátima, em novembro de 2017.
Objetivo “é convencer o destinatário a aceder a páginas maliciosas carregando nos links sugeridos” e “em caso algum deverá efetuar essa operação”, avisa.
Cinco homens e três mulheres atuavam no Porto, Braga, Aveiro, Coimbra e Évora.
PSP avisa que cartões podem vir a ser usados para atividades ilícitas ou vendidos na ‘dark web’
Este é já o quinto alerta de segurança da AT desde o início do ano.