Há cada vez mais pessoas com medo de abrirem emails, SMS e até ligações em redes sociais. A PSP, a PJ e um especialista em cibercrime deixam conselhos para que se sinta mais seguro.
As falcatruas prometem continuar e ainda mais aprimoradas. Também nas redes sociais não faltam intrujas capazes de inventar as histórias mais mirabolantes e os crowdfunding duvidosos que reúnem milhares de euros.
Burlões fazem-se passar por filhos, alegam ter perdido o telemóvel e pedem transferências MBWay para o novo contacto. Já há muitas denúncias.
A autoridade deixou alguns conselhos para não cair nos esquemas ilegítimos.
As três pessoas – dois homens e uma mulher, entre os 24 e os 40 anos – foram detidas em Campo Maior e Monforte, no distrito de Portalegre. Os crimes relacionados com esta operação começaram a ser investigados em 2019, onde foi verificado um “enriquecimento ilícito de cerca de 200 mil euros”.
Pernilla Sjöholm, de 35 anos, esteve no tribunal de Amesterdão pela sua ação judicial contra o grupo ING, o banco que fez pagamentos em seu nome ao predador Leviev, de 31 anos, cujo seu nome verdadeiro é Shimon Hayut.
GNR apreendeu e recuperou seis computadores portáteis, um telemóvel e um veículo.
Também subiram 124% face a 2019, significando que o confinamento teve “de forma clara efeitos” nos ciberataques. Assim, o boletim do Observatório de Cibersegurança, hoje divulgado, revela que no primeiro semestre deste ano foram registados 847 incidentes pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CERT.PT), quando no mesmo período de 2020 se verificaram 689 e, em 2019, ocorreram 378.
Homem foi detido esta terça-feira.
Suspeito levava as vítimas a permitir o acesso às suas contas bancárias.