Partes do corpo deste animal são muito usadas para a medicina tradicional chinesa. Pela sobre-exploração da espécie no país asiático, a China focou a sua atenção agora no mercado africano, embora a exportação de animais de vida selvagem seja proibida na Nigéria, Níger, Burkina Faso e Senegal.
Sem ajuda e sem forma de manter os animais em segurança, ativista resolveu o problema sozinha.
Nos últimos meses foram partilhadas imagens nas redes sociais de vários animais que apresentavam feridas devido ao excesso de peso que carregam.
O aumento de consumo de um produto da medicina tradicional chinesa está a ameaçar a população mundial de burros. No Quénia já há quatro matadouros.
A aldeia de Vila Ruiva, no concelho de Fornos de Algodres, acolheu hoje um festival dedicado aos burros, que tinha por objectivo sensibilizar os habitantes para a reintrodução destes animais, em vias de extinção, nas tarefas agrícolas.