O presidente da Associação Portuguesa de Centros Comerciais afirma que “distinguir os comércios pelo facto de terem uma porta aberta para a rua, pela razão de se evitarem aglomerados de pessoas, constitui um ato discriminatório e sem fundamento”.
Cabeleireiros vão reabrir em maio mas com limitações
Valor que era pago em dinheiro pelos clientes não era comunicado ao Fisco, sendo desviado para uma conta offshore