As vítimas ficavam alojadas em espaços insalubres e pelo qual ainda lhes era cobrada a quantia de 100 euros mensais.
Esquartejou o corpo e colocou-o em sacos de plástico, que, mais tarde largou em locais diferentes.
Magistrada do Ministério Público (MP) disse que o “arguido deverá ser condenado pela prática dos factos constantes na acusação” e que “agiu de forma insensível e indiferente pela vida humana”.
Quatro operacionais necessitaram de ser assistidos no local.
Mais de 70 veículos no apoio ao combate.
Deflagrou pelas 14h10 numa zona de mato e eucalipto na localidade do Cercal, no concelho do Cadaval.
Quando os meios de socorro chegaram o homem já estava em paragem cardiorrespiratória.
Cabeça foi encontrada dias após a descoberta dos primeiros restos mortais a 100 metros da casa onde vítima e suspeito moravam.
Suspeito do crime ficou em prisão preventiva.
Na origem do crime estarão motivos passionais.
Corpo foi encontrado na madrugada de terça-feira
Cadáver está em elevado estado de decomposição. Identidade não foi ainda apurada.
Ficaram infetados na festa e contagiaram familiares que trabalhavam na instituição.
Vítima estava desaparecida desde o dia 2 de outubro.