Apesar das críticas, presidente da Anacom garante que não pensou em demitir-se. Leilão do 5G chegou finalmente ao fim.
Média ronda meio milhão por ano, mas a soma vai crescendo desde que Cadete de Matos tomou posse. Anacom justifica gastos com ‘aumento de litigância’ e que se acentuou com 5G.
Em 2000, João Cadete de Matos comprou um imóvel degradado no Parque Natural de Montesinho e, em três meses, o projeto foi aprovado. O processo não passou pelo ICN, mas atual presidente da Anacom e autarquia garantem que luz verde competia à Câmara.
Regulador defende ainda que serviços não sejam suspensos nem desativados por falta de pagamento durante o período de exceção.
Empresas pedem ainda que haja mais diálogo com entidade liderada por Cadete de Matos que tem sido alvo de críticas pelo atraso no 5G.
Ministério das Infraestruturas vai assumir o processo de implementação da quinta geração móvel para evitar mais atrasos. Operadoras já tinham lançado duras críticas à atuação de Cadete de Matos e da Anacom.