O documento, assinado na quinta-feira pela ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, o Conselho de Ministros resolveu declarar, na sequência dos danos causados pelos incêndios registados no mês de agosto, a situação de calamidade no PNSE, “pelo período de um ano, para efeitos de reposição da normalidade na respetiva área geográfica”.
Motivo são as consequências dos incêndios deste mês.
Período foi decidido em Conselho de Ministros.
Concelho foi o mais afetado do distrito de Viseu pela intempérie do passado sábado.
Doze concelhos ficam sob alerta.
“A situação de calamidade é adequada ao atual estado de evolução da pandemia”, garante ministro.
Eduardo Cabrita sublinha que apesar da melhoria é necessário “continuar este esforço de monitorização muito próxima, garantindo o acompanhamento por equipamentos multidisciplinares de todos os casos que têm vindo a ser detetados e que são hoje menos do que eram há duas semanas”.
“O balanço da primeira quinzena da situação de calamidade e dos primeiros dois dias do segundo período merecem uma avaliação muito positiva”, disse Eduardo Cabrita.
É exemplar o comportamento dúplice do Governo: vigilância em Fátima e ‘livre trânsito’ na Quinta da Atalaia ou na Alameda…
Constitucionalistas consideram que estado de calamidade pública pode ser insuficiente e que a o estado de emergência deveria ter-se mantido embora numa fórmula mais ‘atenuada’.
O Governo ativou o estado de calamidade pública pela primeira em 14 anos devido ao agravamento do risco de incêndio, mas são esperadas melhorias já na segunda-feira. Foi reforçada a vigilância no terreno.