O Centro de Arte Moderna vai abrir ao público depois de uma longa hibernação de quatro anos. O diretor promete manter-se fiel à missão original. O presidente da fundação exige que o equipamento esteja à altura das condições que lhe foram dadas.
Tiro de partida das celebrações dos 40 anos do Centro de Arte Moderna da Gulbenkian foi dado por exposição que revisita a história da coleção.
A Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, entra num novo ciclo, com dois novos diretores, o CAM em processo de renovação e duas exposições que suscitam grande expectativa.