“Este comportamento é totalmente inaceitável e medidas serão tomadas”, disse um porta-voz de Chris Heaton-Harris.
Enxovalharam quem teve a hombridade de dizer que o dinheiro não dava para tudo. Agora dizem o mesmo
A coerência, contrariamente ao que possa presumir-se, não é uma obrigatoriedade em política – basta ouvir o primeiro-ministro. Mas a coerência, como qualquer virtude na praça pública, não convém ser vestida por quem não a consegue envergar.
Não partilho, todavia, do êxtase de uma direita órfã que acha possível recuperar o ‘pai’, nem da crença de que António Costa mudará um centímetro da sua ação política depois do embate.
A pergunta que mais me faz questionar o capital de razão que Passos ambiciona – o tal ‘I told you so’ – é se o eleitor não preferiria um resgate sorridente, de Marcelo e Costa, a um resgate novamente conduzido por Passos Coelho
«Passos Coelho sairá inevitavelmente da liderança do PSD» depois de perder, já se escreve, para daqui a dois anos. Mas sairá mesmo? Tenho dúvidas.
Como é que um governo que nunca teve legitimidade eleitoral sobrevive após perder a legitimidade parlamentar (ignorando as posições conjuntas) e após perder a legitimidade política, não conseguindo ‘alternativa’ nenhuma?
Merecia uma nota de gratidão. Aprendi muito com a sua humildade, que felizmente não ambiciono
Dizer que a violação é cultural põe Portugal ao lado de países onde casar com raparigas de 12 anos é legal
Ser comunista é ser comunista. Não há versão ‘light’ ou com bolinha de mentol no filtro do cigarro
O presidente do Câmara dos Comuns, um conservador, propôs o fim da tradição