O juiz Paul Glenn, citado pelo Stoke Sentinel, avançou que não aceita que a doença de Battisson constitua o móbil para a conduta demonstrada, pois o inglês “parece compreender que as fotografias retratavam crianças reais que estavam a ser abusadas e que terão, para sempre, sequelas devido ao entretenimento de pessoas que acediam aos conteúdos”.