cancao-de-protesto


  • Zeca Afonso. O rosto da utopia

    À inutilidade de «cantar o cor-de-rosa e o bonitinho» respondeu com o seu génio criador, sempre interventivo. Quando passam 30 anos sobre a sua morte, são múltiplas as iniciativas que o evocam um pouco por todo o País. 

    Zeca Afonso. O rosto da utopia