Apesar da persistente fragilidade do sistema de apoios à produção cinematográfica, uma nova geração tem sabido desenhar uma rede de diversas linguagens, e a recente conquista de Miguel Gomes do prémio de melhor realizador em Cannes vinca a aparição de um conjunto de cineastas que parece ter rompido de vez com um cinema que…
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A atriz norte-americana Jodie Foster receberá um prémio de carreira pelo seu “brilhante percurso artístico” no Festival de Cinema de Cannes, a decorrer em julho, em França.
Devido às restrições criadas prevenir a disseminação do coronavírus, os festivais em França foram cancelados até julho, o que deixou o festival de cinema num impasse.
O segundo volume da saga prometida pelo tunisino Abdellatif Kechiche (Mektoub, My Love: Canto Primeiro foi mostrado pela primeira vez no festival de Veneza edição de 2017) chegou a Cannes rodeado de algum secretismo.
Mesmo sem participação da Netflix, da Amazon ou de outras plataformas de streaming, a 72.ª edição do Festival de Cinema de Cannes conta com muitos pesos-pesados. Com tanto por onde escolher, a tarefa do júri presidido por Iñarritu não se afigura fácil.
Entre as últimas novidades para a 72.ª edição do festival estão também os últimos filmes de Gaspar Noé e de Gael Garcia Bernal.
“Les Extraordinaires Mésaventures de la Jeune Fille de Pierre”, a nova curta-metragem do realizador de “Diamantino”, tem estreia mundial na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cinema de Cannes.
Para a Seleção Oficial tinha já sido anunciado o novo filme de Ira Sachs, rodado em Portugal com coprodução da O Som e a Fúria e a contar com Carloto Cotta. Nesta terça-feira é anunciada a programação da Quinzena dos Realizadores.
Num festival mais descontraído e dedicado a causas, o cinema português está a marcar pontos. Diamantino, de Gabriel Abrantes, conquistou o prémio do júri da Semana da Crítica. Já a visão da natureza filmada por João Salaviza venceu a secção Un Certain Regard.
Afinal Godard veio a Cannes. E da forma mais insólita, como uma assombração via iPhone e FaceTime para falar sobre Livre d’Images, a sua obra de cinema avant garde, seguramente o filme mais insólito do festival
Centro Nacional de Cinema francês emitiu esta quinta-feira a autorização para a exploração comercial em França, depois de na véspera um tribunal de Paris ter autorizado a projeção do filme do ex-Monty Python no Festival de Cinema de Cannes.
Decisão do tribunal foi anunciada hoje, depois de Paulo Branco ter tentado impedir na justiça que o aguardado filme de Terry Gilliam encerrasse a 71.ª edição do festival.
Com o filme de Terry Gilliam ainda incerto para a sessão de encerramento depois de Paulo Branco ter processado o festival, certo é o regresso de João Salaviza, agora com uma longa rodada no Brasil, ao festival que em 2009 lhe deu a Palma de Ouro
Terry Gilliam sofre AVC e pode não vir a Cannes, isto apesar de Paulo Branco poder ainda impedir a projeção no festival e a estreia em Franca do seu filme. Entretanto, vive-se ainda o boicote da Netflix, a proibicao das selfies na passadeira vermelha e a luta pela igualdade feminina. Assim medimos a pulsação deste…
Proibição foi anunciada por Thierry Frémaux, diretor do festival, que arranca a 8 de maio para a sua 71.ª edição.