Eduardo Oliveira e Sousa, presidente CAP diz que o Governo está “de costas voltadas para as empresas”.
Para o secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), os resultados das autárquicas vieram pôr a nu o funcionamento deficiente da democracia em Portugal: ‘O que se vê nestes resultados é uma imposição do estilo de vida das cidades a 80% do território, que é rural’.
A Comissão Europeia permitiu que todos os Estados-Membros realizassem “a transferência de verbas do 2º pilar (Desenvolvimento Rural), para o 1º pilar (Pagamentos Diretos), na campanha de 2020, recorrendo à dotação do envelope financeiro 2021-27″.
Secretário-geral da Confederação da Confederação de Agricultores (CAP) foi ao congresso da Aliança como convidado. E pediu ao partido que “entenda” os valores do mundo rural. E foi aplaudido.
“O que se está a passar já se trata de um desastre, uma catástrofe, sobretudo no interior do país”, afirma Eduardo Oliveira e Sousa
CAP, CCP, CIP, CTP dizem estar tranquilas quanto à certeza de que o compromisso vai ser integralmente cumprido.
Presidente da CAP disse que reunião com o governo “correu muito bem” e que não há qualquer problema entre os patrões e o executivo relativamente à TSU
A coligação anunciou uma ronda pelos parceiros sociais, que começa esta sexta-feira com os patrões da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) e da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP).
João Machado está há 16 anos na presidência da CAP. Elogia a evolução tecnológica de um sector que pode tornar-se líder mundial em alguns produtos hortícolas, com o impulso do Alqueva. Admite um problema: a mão-de-obra escasseia e há 3.000 estrangeiros a caminho para as colheitas de Verão.