Gestor terá ocultado remunerações no valor de 44 milhões de euros, ao longo dos últimos cinco anos.
Era considerado um dos CEO mais brilhantes da autalidade e o rosto de sucesso da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, mas foi detido no Japão por suspeita de fraude fiscal. Antes da detenção, Carlos Ghosn também já estava a ser investigado pelo grupo após denúncia de uso de dinheiro para fins pessoais
Carlos Ghosn, o patrão da aliança Renault-Nissan, quer afastar o Estado francês do controlo da empresa gaulesa, que por sua vez domina a parceria com os japoneses apesar de ter um peso menor nas vendas. A Nissan quer ter uma voz maior na administração do grupo.