PS antecipou o voto contra e o chumbo da consulta pública da Carta Municipal de Habitação confirmou-se. Moedas acusa o PS de ser ‘parte do problema’, mas não baixa os braços.
Carlos Moedas agradece o empenho dos trabalhadores do município, que ajudam a que Lisboa “seja reconhecida como uma cidade acolhedora de gentes de todo o mundo”.
No sábado, a Feira fechou mais cedo devido aos festejos do Benfica no Marquês de Pombal.
Proposta foi aprovada em reunião da câmara com 14 votos a favor, uma abstenção e dois votos contra.
Petição lançada pela galerista Cristina Guerra e assinada por vários artistas quer ver três esculturas ‘medíocres’ inauguradas no início do ano em Lisboa retiradas, e fala numa ‘ofensa grave ao espaço que é de todos’.
Francisco diz estar contente por regressar a Portugal, onde esteve em 2017.
Presidente da CML vai ser recebido no dia em que faltam 100 dias para as Jornadas Mundiais da Juventude.
Carlos Moedas nunca fez nada que lhe tenha dado tanto gozo como ser presidente de câmara. A sua independência financeira dá-lhe mais liberdade, diz.
“Eu fui emigrante, sou casado com uma imigrante”, afirmou o autarca de Lisboa, depois de o Presidente da República ter pedido “bom senso” num “tema tão sensível” como os imigrantes.
Carlos Moedas disse ainda que o investimento da autarquia será 35 milhões de euros, mas que “muito desse investimento ficará para a cidade”
Moedas disse ainda que Lisboa tem um programa municipal de promoção da resiliência sísmica do parque edificado privado e municipal e infraestruturas urbanas municipais – o ReSist – para “reforçar toda a proteção sísmica dos edifícios”, incluindo “o mapeamento de todos os edifícios que não estão ainda reforçados”.
Todas as vítimas eram estrangeiras
Vice de Moedas disse: “Nós não aceitamos mais pretensos coordenadores que não fazem nada e que não ajudam a resolver nada”.
“Nós vamos investir e vamos fazê-lo com consciência disso”, reforçou o social-democrata, que considera que a JMJ é “uma oportunidade única de pôr Lisboa no mapa, no mundo”.
Meses após a retirada da proposta de Carlos Moedas de remover a ciclovia da Avenida Almirante Reis, as opiniões dividem-se: por um lado, comerciantes, moradores e taxistas criticam e pedem mais precaução aos que por ali passam; por outro, estão aqueles que acreditam que esta foi uma obra que tornou a Avenida mais verde e segura.
“Queremos que esse palco, essa infraestrutura, fique para o futuro e que muitas dessas infraestruturas fiquem para o futuro. Eu sabia que isto ia ser muito caro, que era um investimento muito grande para a cidade”, disse Carlos Moedas, em declarações aos jornalistas.
Sem conseguir afirmar-se ainda como alternativa ao Governo do PS, o PSD de Luís Montenegro começa a ver surgir os primeiros movimentos de insatisfação. Com Carlos Moedas a polarizar descontentamentos. Mas o presidente da Câmara também soma reparos à forma como tem alinhado à esquerda em Lisboa.
Moedas apela a “ajuda máxima” do Governo e espera que “instabilidade enorme” no executivo “não prejudique a rapidez”.