A regra de ouro da gestão socialista – deitar dinheiro sobre os problemas em vez de os resolver – voltou a falhar em todo o seu esplendor.
Autarca responde a críticas do PCP, que o acusou de “fugir a uma discussão incómoda”.
Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, foi ontem criticado na reunião pública da Câmara de Lisboa, pela sua gestão da higiene urbana na capital.
“Amanhã [quinta-feira], pelas 18h00, simultaneamente em Lisboa e no Porto, serão apresentadas as unidades móveis de atendimento, novos meios de promoção da proximidade com o cidadão, facilitando o contacto direto da população com a PSP”, disse a PSP, em comunicado.
Objetivo é incentivar uma maior utilização dos transportes públicos.
Renúncia foi aceite pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
O autarca lisboeta e a presidente da Comunidade de Madrid acordaram trabalhar em conjunto na área da inovação.
Decisão constava do programa eleitoral da coligação Novos Tempos nas autárquicas de 2021.
O autarca de Lisboa deitou por terra promessa de Medina em 2015. Presidente da Junta acusa abandono dos terrenos.
Na reunião da assembleia municipal, onde foi apreciado o trabalho efetuado pelo executivo camarário nos últimos dois meses, o presidente da Câmara de Lisboa foi questionado pelo deputado independente Miguel Graça (eleito pela coligação PS/Livre) sobre a proposta do Livre que impõe mudanças no trânsito, nomeadamente a redução dos limites de velocidade.
“É muito importante entendermos que esta cidade funciona porque protegemos os mais pobres. Temos 60 mil pessoas que vivem em habitações sociais”, realçou o autarca em entrevista à CNN Internacional.
Autarca social-democrata diz que “o tema é demasiado relevante para jogos partidários” e que “chega de manipular e bipolarizar a cidade”.
Ricardo Moreira, deputado municipal do Bloco de Esquerda (BE), acusou Carlos Moedas de avançar com as obras no mesmo dia em que se comprometeu com o BE de que haveria uma consulta pública para a ciclovia nesta avenida.
O número dois da Câmara de Lisboa acredita que, apesar de a oposição estar em maioria, a equipa de Moedas vai deixar obra. E a habitação é uma das suas apostas.
O Livre, com votos favoráveis do PS e do BE e a abstenção do PCP, aprovou a redução em 10 km/h em todas as vias de Lisboa e o encerramento da Avenida da Liberdade aos domingos. Moedas vai colocar a oposição em frente aos moradores e comerciantes para dizerem se querem que as novas regras…
Depois de muito manifestar sobre a proposta do Livre – que determina a redução da velocidade máxima em Lisboa e a eliminação do trânsito automóvel na Avenida da Liberdade aos domingos e feriados – que foi aprovada sem qualquer estudo prévio ou audição dos envolvidos, o presidente da Câmara de Lisboa assegurou que a primeira coisa a fazer é…
“Não me interessam nada as guerras políticas na Câmara”, afirmou Carlos Barbosa, presidente do ACP.