“Um homem disponível e sério sempre que lidou connosco”, afirmou Carlos Silva.
“Não conseguimos entender que o OE não tenha efetivamente um valor para aumentos salariais depois de dez anos ininterruptos sem aumentos salariais para a administração pública”, afirmou.
Caso que levou à condenação de procurador por corrupção e que envolve a elite angolana continua em aberto. Quanto a terceiros não acusados que possam ter cometido crimes, PGR diz que lei tem mecanismos de reação.
Líder da UGT diz que é favor da luta à mesa das negociações e admite que os portugueses apreciam exercícios de autoridade, o que pode dar votos ao PS.
A procuradora do Ministério Público Leonor Machado responsável pela Operação Fizz, pediu a extração de certidão relativos a vários elementos contidos neste processo, que terminou com a condenação do procurador Orlando Figueira.
Líder da central sindical, Carlos Silva, avisou que também não aceita mexer na lei da greve.
Esta sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou a abertura de um inquérito autónomo que serve para investigar a alegada participação do advogado Proença de Carvalho e do presidente do BPA Angola e Europa, Carlos Silva, no caso de corrupção que envolve Orlando Figueira
Em causa está o caso de corrupção que envolve Manuel Vicente e o procurador Orlando Figueira
Carlos Silva critica ‘obsessão pelo défice’ e alerta que a contestação social vai aumentar. Defende que maioria absoluta poderia ter vantagens.
Procuradora Leonor Machado anunciou que vai extrair certidão durante alegações finais
Eurodeputada enviou uma carta ao Governador do Banco de Portugal
Depois das dificuldades iniciais para ser notificado, Carlos Silva, presidente do BPA e vice do BCP, veio a Lisboa e negou que alguma vez tivesse contratado o ex-procurador do DCIAP.
Vice-presidente do Millennium BCP e presidente do Banco Privado Atlântico está a ser ouvido pelo segundo dia no Campus da Justiça. Antigo procurador diz que foi o banqueiro a contratá-lo, Carlos Silva nega perentoriamente essa versão
Banqueiro luso angolano está hoje a ser ouvido em Lisboa e desmente as versões do antigo magistrado Orlando Figueira e do advogado Paulo Blanco. Diz que nunca contratou o antigo procurador do DCIAP.
Testemunha crucial no julgamento da operação Fizz já está a ser ouvida.
O ex-vice-presidente angolano volta insistir no envio do processo que o visa para Angola, considerando que de outro modo tudo ficará, como já está, num impasse. O seu homem de confiança, que está a ser julgado em Portugal, quer que duas testemunhas venham de Angola a Lisboa.
O administrador do BCP Iglésias Soares foi a primeira testemunha a referir o nome de Proença de Carvalho. Diz que o banqueiro Carlos Silva indicou o conhecido advogado para resolver problemas que Orlando Figueira estava a ter com o cumprimento do seu contrato.
Decisão do coletivo surge depois de o banqueiro se ter disponibilizado para depor, mas por Skype e a partir da sua casa. Na sessão de hoje continuam a ser ouvidos responsáveis do BPA