Associação de produtores considera medida “injustificada” e “aberrante”
A decisão do reitor de Coimbra, ao proibir o consumo de carne de vaca nas cantinas, ilustra bem a que extremos se pode chegar
O anúncio do fim da carne de vaca, a partir de janeiro de 2020, nas cantinas da Universidade de Coimbra deu que falar esta semana. Reitor reage às críticas e mantém-se inabalável.
Os comentários foram feitos pelo Presidente à saida de um espetáculo de dança, no Teatro Viriato, em Viseu.
CDS também já se insurgiu contra decisão da Universidade de Coimbra. Já PAN felicita medida.
O reitor pretende que a Universidade de Coimbra se torne “a primeira universidade portuguesa neutra em carbono” até 2030
80% da população indiana pratica o hinduísmo, uma religião que encara a vaca como um ser sagrado. No entanto, a Índia exporta, por ano, mais de dois milhões de toneladas de carne deste animal. Como se explica este fenómeno?
A Deco reiterou hoje que a utilização de sulfitos na carne picada é “proibida por lei”, numa reacção ao esclarecimento da ASAE de que estes conservantes podem ser utilizados nos preparados de carne, como hambúrgueres e almôndegas.
A DECO analisou carne picada comprada em 26 estabelecimentos, entre os quais talhos tradicionais e supermercados. Os resultados foram todos negativos e a Defesa do Consumidor apela para que não se compre carne picada, mas sim a peça de carne inteira para picar em casa.